Indústria petrolífera: como o clima afeta a performance dos equipamentos de proteção em plataformas de petróleo

A indústria petrolífera é uma das mais exigentes e desafiadoras do mundo quando o assunto é segurança operacional. Em plataformas offshore, os trabalhadores enfrentam condições extremas: ventos fortes, umidade intensa, contato com água salgada, calor, frio e variações climáticas bruscas. Esses fatores impactam diretamente o desempenho dos equipamentos de proteção individual, especialmente das luvas de proteção, que atuam como uma das primeiras barreiras contra riscos de impacto, abrasão, corte, química e temperatura.

Compreender como o clima interfere nesses equipamentos é essencial para garantir segurança na indústria, preservação da integridade física do trabalhador e manutenção da produtividade no ambiente operacional.

equipamentos de proteção na indústria petrolífera

Como o clima afeta os equipamentos de proteção na indústria petrolífera

1. Umidade e maresia: corrosão e desgaste acelerado dos materiais

A maresia, típica de áreas offshore, provoca desgaste acelerado em diversos materiais — inclusive nos equipamentos de proteção. A salinidade pode:

  • Ressecar tecidos têxteis;

  • Comprometer a aderência das luvas de segurança;

  • Desestabilizar revestimentos sintéticos;

  • Acelerar a corrosão de partes metálicas usadas em cintos, mosquetões ou ferramentas.

Luvas de proteção com revestimentos especiais, como poliuretano e polímeros resistentes à umidade, oferecem melhor desempenho nesses ambientes. No catálogo da KPN Safety é possível encontrar modelos ideais para operações em áreas marítimas, desenvolvidos para manter aderência e resistência mesmo em condições adversas.

Para aprofundar o tema, a Fundacentro oferece estudos atualizados sobre corrosão e desgaste em ambientes agressivos.

2. Altas temperaturas e exposição ao sol: impacto na resistência térmica e no conforto

A combinação de calor, radiação solar e superfícies metálicas expostas aumenta significativamente a temperatura percebida pelo trabalhador. Em cenários como esse:

  • Luvas inadequadas podem perder flexibilidade;

  • O suor reduz a firmeza na pegada;

  • Materiais sintéticos podem se desgastar mais rápido;

  • A temperatura interna do equipamento aumenta, prejudicando o conforto.

Por isso, as operações na indústria petrolífera exigem luvas térmicas, desenvolvidas com fibras especiais e alta performance para contato com superfícies aquecidas.

O Ministério do Trabalho oferece diretrizes completas sobre exposição ao calor:

 

3. Ventos fortes e variação climática: risco de perda de aderência e precisão

Ventos intensos são comuns em plataformas de petróleo e podem causar instabilidade na execução das atividades. Em tarefas de alta precisão, como manuseio de ferramentas, conexões de tubulação ou ajustes manuais, o risco aumenta quando a luva:

  • Não oferece aderência adequada;

  • Fica escorregadia por causa da umidade;

  • Não possui revestimento antiderrapante;

  • É rígida demais para movimentos finos.

Luvas com revestimento de poliuretano, elastano ou composto sintético são essenciais nesses casos, pois oferecem flexibilidade e firmeza até em ambientes instáveis.

 

4. Baixas temperaturas e vento gelado: impacto na destreza e na segurança

Em determinadas regiões, especialmente em plataformas de operações internacionais, o frio intenso e o vento gelado prejudicam:

  • A flexibilidade dos dedos;

  • A circulação sanguínea;

  • A capacidade de segurar ferramentas com precisão.

Luvas inadequadas tornam as mãos rígidas, o que aumenta o risco de erros operacionais e acidentes graves. Por isso, luvas térmicas de alto desempenho, com isolamento específico, são fundamentais para manter a destreza e proteger contra queimaduras por frio.

 

5. A importância das certificações e da escolha do modelo adequado

Na indústria petrolífera, a escolha das luvas de segurança deve ir além do conforto. É essencial que cada modelo seja certificado por meio do Certificado de Aprovação (CA), garantindo que o equipamento passou por ensaios técnicos e atende às normas nacionais e internacionais.

Antes de escolher, verifique:

  • Resistência mecânica (corte, abrasão, perfuração);

  • Desempenho térmico;

  • Resistência ao impacto;

  • Eficiência contra agentes químicos;

  • Durabilidade em ambientes agressivos.

A KPN Safety oferece luvas de proteção certificadas, prontas para entrega em todo o território brasileiro, ideais para operações de alto risco e ambientes climáticos extremos.

 

Como o clima influencia a segurança na indústria petrolífera?


Variações de temperatura, umidade, salinidade e ventos fortes afetam diretamente o desempenho dos equipamentos de proteção e aumentam os riscos operacionais. Usar equipamentos adequados para clima extremo é essencial para evitar acidentes.

 

Luvas de proteção duram menos em plataformas offshore?

Sim. A maresia, o calor constante e a umidade aceleram o desgaste das luvas. Modelos desenvolvidos para ambientes marítimos têm maior durabilidade e desempenho superior.

 

Quais luvas de segurança são recomendadas para a indústria do petróleo?

Luvas térmicas, anticorte e de impacto são essenciais. O modelo ideal depende do tipo de risco envolvido: impacto, abrasão, calor ou umidade.

 

Qual equipamento de proteção é mais afetado pelo clima em plataformas de petróleo?

Luvas, calçados e cintos de segurança estão entre os que sofrem maior desgaste devido à salinidade, umidade e mudanças bruscas do clima.

 

Garanta a proteção ideal para a sua equipe

A indústria petrolífera exige operações de alta precisão, realizadas em ambientes climaticamente agressivos. Por isso, entender como o clima afeta o desempenho dos equipamentos de proteção individual é fundamental para garantir segurança, produtividade e longevidade dos equipamentos.

 

Os determinantes para a segurança na indústria offshore. A KPN Safety oferece luvas certificadas, resistentes e específicas para ambientes extremos, com entrega rápida em todo o Brasil, garantindo proteção confiável em plataformas de petróleo e operações de alto risco.

4 erros comuns: como escolher equipamentos de proteção para altas temperaturas

A escolha correta de equipamentos de proteção para altas temperaturas é essencial para garantir a segurança de trabalhadores que atuam em ambientes como siderurgia, fundição, mineração, metalurgia e plataformas industriais. Nesses setores, a combinação entre calor extremo, superfícies abrasivas, metais derretidos e máquinas robustas representa riscos que só podem ser controlados com o uso adequado de equipamentos de proteção individual, especialmente luvas de proteção e outros acessórios térmicos.

No entanto, mesmo com o avanço das normas e da tecnologia, ainda é comum que empresas cometam erros ao selecionar esses equipamentos, erros que podem comprometer a operação e a integridade física das equipes. Neste guia, você vai descobrir os 4 erros mais comuns na escolha de equipamentos de proteção para altas temperaturas, como evitá-los e como garantir segurança na indústria por meio de ferramentas adequadas e certificadas.

 

equipamentos de proteção para ambientes de altas temperaturas

1. Ignorar o tipo de risco térmico envolvido

O primeiro erro é tratar todo risco térmico como igual. Ambientes de alta temperatura podem envolver diferentes formas de calor, cada uma exigindo um tipo de proteção:

  • Calor radiante: comum em fornos e siderurgia; exige materiais refletivos ou aluminizados para desviar a radiação térmica.

  • Calor por contato: superfícies metálicas quentes, tubulações ou placas sob alta temperatura; demanda luvas com fibras resistentes e reforço térmico.

  • Chamas diretas: presentes em soldagem, manutenção industrial e fundição; requer materiais retardantes a chamas.

  • Faíscas ou respingos de metal fundido: riscos muito comuns em metalurgia e corte; precisam de proteção com isolamento térmico e alta resistência ao impacto do metal líquido.

  • Vapor quente: pode causar queimaduras profundas rapidamente; necessita de luvas com barreira impermeável e resistência específica ao vapor.

  • Choques térmicos: transição rápida de temperaturas; requer materiais que mantenham estabilidade térmica sem se degradar.

Cada risco pede um equipamento de proteção individual específico, com materiais e tecnologias adequados. O calor radiante, por exemplo, exige proteção aluminizada, enquanto o contato direto com superfícies superaquecidas pede luvas reforçadas com fibras aramidas e compostos térmicos.

No site da KPN Safety, você encontra luvas de segurança desenvolvidas especialmente para suportar altas temperaturas sem comprometer mobilidade, precisão ou conforto.

 

2. Achar que luvas mais grossas são automaticamente mais seguras

Ainda existe a ideia equivocada de que “quanto mais grossa a luva, maior a proteção”. Isso raramente é verdade. A segurança real da luva de proteção depende de fatores muito mais avançados:

  • Tipo e qualidade do material: fibras como aramida, poliamida, carbono ou compostos sintéticos têm desempenho superior ao simples aumento de espessura.

  • Tecnologia aplicada ao tecido: tramas especiais, revestimentos térmicos, camadas anti-chama e barreiras de contato garantem proteção inteligente.

  • Classificações térmicas adequadas: cada luva é testada para resistir a níveis específicos de calor, contato e radiação.

  • Certificado de Aprovação (CA): valida se o produto realmente foi aprovado para aquele tipo de risco.

Luvas muito grossas podem prejudicar a precisão, gerar cansaço muscular e até aumentar os riscos ao trabalhador. A escolha ideal leva em conta o tipo de calor, o nível de destreza exigido e a duração da exposição.

Modelos recomendados para calor estão disponíveis no portal da Fundacentro, referência em segurança ocupacional.

 

3. Não considerar conforto e ergonomia do equipamento

Um erro frequente é ignorar o conforto, especialmente em ambientes já extremamente quentes. O desconforto térmico aumenta a chance de erro humano e prejudica o desempenho da equipe. Equipamentos inadequados podem causar:

  • Sudorese excessiva: reduz aderência e causa sensação de escorregamento.

  • Perda de aderência: aumenta a probabilidade de quedas de ferramentas e objetos.

  • Movimentos imprecisos: limita a mobilidade das mãos e compromete tarefas delicadas.

  • Aumento da fadiga muscular: luvas pesadas ou rígidas cansam rapidamente.

  • Redução da produtividade: o trabalhador executa tarefas mais lentamente e com menor precisão.

Materiais como elastano, neoprene e compostos sintéticos trazem mais flexibilidade, conforto e ajuste às mãos sem abdicar da proteção térmica necessária.

Por isso, ergonomia não é opcional: é um pilar essencial da segurança na indústria.

 

4. Escolher equipamentos de proteção para altas temperaturas sem o Certificado de Aprovação (CA)

O último erro, mas um dos mais graves, é adquirir equipamentos de proteção sem o Certificado de Aprovação (CA). Esse documento comprova que o produto passou por ensaios técnicos rigorosos e está de acordo com normas nacionais, como as diretrizes da NR-6.

O CA garante:

  • Resistência real ao calor: testada em laboratório.

  • Proteção contra abrasão e corte: essencial para ambientes com peças metálicas e ferramentas.

  • Durabilidade do material: reduz substituições e falhas prematuras.

  • Desempenho em momentos críticos: quando o calor extremo atinge o limite da operação.

Sem esse certificado, o equipamento pode falhar justamente na hora em que o trabalhador mais precisa de proteção.

Saiba mais sobre o assunto no nosso artigo: Normas industriais e equipamentos de proteção

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O que considerar ao escolher equipamentos de proteção para altas temperaturas?
É essencial analisar o tipo de risco térmico, verificar certificações, escolher materiais adequados e garantir conforto e ergonomia para o trabalhador.

Luvas mais grossas são melhores para calor extremo?
Não necessariamente. A proteção depende do material, da tecnologia aplicada e do CA. Luvas grossas podem reduzir precisão e até aumentar riscos.

Quais setores exigem proteção contra altas temperaturas?
Siderurgia, metalurgia, fundição, mineração e refinarias são os principais, devido ao calor radiante, superfícies quentes e metais derretidos.

Por que o CA é importante para equipamentos térmicos?
O Certificado de Aprovação garante que o equipamento foi testado e atende normas nacionais de segurança, validando sua proteção contra calor extremo.

 

A decisão começa pela escolha do equipamento certo

Escolher corretamente os equipamentos de proteção para altas temperaturas é fundamental para reduzir acidentes, preservar a saúde do trabalhador e garantir continuidade operacional. Evitar erros como generalizar riscos térmicos, optar por luvas inadequadas, ignorar ergonomia ou utilizar produtos sem certificação pode transformar a rotina industrial em um ambiente muito mais seguro.

A KPN Safety é referência nacional em luvas de proteção de alta performance, desenvolvidas para ambientes extremos. Com entrega rápida e variedade de modelos certificados, a marca garante segurança, conforto e eficiência para indústrias de todo o país.

3 riscos da indústria petrolífera e como evitá-los

A indústria petrolífera é um setor essencial para a economia global, mas também é um dos mais desafiadores em termos de segurança. Trabalhadores estão constantemente expostos a riscos de incêndio, explosão e contato com substâncias químicas perigosas. Por isso, investir em equipamentos de proteção individual de qualidade, como luvas de proteção e luvas de segurança, é essencial para garantir a segurança na indústria e a integridade das equipes. Neste guia, abordamos os três principais riscos da indústria petrolífera e como se proteger adequadamente.Confira:

 

1. Risco de incêndio e explosão

Um dos maiores perigos da indústria petrolífera é o risco de incêndios e explosões devido à presença de gases altamente inflamáveis e derivados de petróleo. Para reduzir acidentes, as empresas adotam protocolos rigorosos que incluem:

  • Monitoramento constante de vazamentos e pressão de equipamentos.
  • Utilização de equipamentos de proteção individual, incluindo luvas de proteção resistentes a altas temperaturas.
  • Treinamento especializado em evacuação e combate a incêndios.

Mais informações sobre segurança em instalações industriais, podem ser conferidas no site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

 

2. Contato com produtos químicos

Na extração e processamento de petróleo, os trabalhadores frequentemente manuseiam produtos químicos nocivos, como solventes e aditivos de perfuração. A exposição pode causar irritações na pele, queimaduras e intoxicações. Por isso, além de estar em dia com as normas regulamentadoras e uso de equipamentos de proteção individual, é fundamental para reduzir estes riscos:

  • Usar luvas de segurança adequadas para cada tipo de químico.
  • Empregar aventais, óculos de proteção e botas apropriadas.
  • Realizar treinamentos periódicos sobre manuseio seguro e procedimentos de emergência.

A Fundacentro oferece materiais completos sobre segurança química na indústria, além de cursos e eventos para capacitação.

 

3. Acidentes com máquinas e equipamentos

Outro risco frequente na indústria petrolífera é o acidente com maquinário pesado, como bombas, guindastes e plataformas de perfuração. Esses incidentes podem gerar cortes, esmagamentos e fraturas. Medidas preventivas incluem:

  • Inspeções regulares e manutenção preventiva de equipamentos.
  • Uso contínuo de equipamentos de proteção individual, especialmente luvas de proteção e luvas de segurança.
  • Implementação de sinalização adequada e protocolos de operação segura.

Confira também nossa matéria sobre as 3 luvas de proteção ideais para o setor de petróleo e gás. 

 

Saiba mais sobre boas práticas de segurança na indústria petrolífera

Além do uso correto de equipamentos, empresas do setor implementam práticas que garantem segurança na indústria e reduzem acidentes:

  • Treinamento contínuo: reciclagem periódica sobre procedimentos de segurança.
  • Protocolos de emergência: simulações regulares de incêndio, evacuação e acidentes químicos.
  • Monitoramento ambiental: detecção precoce de vazamentos e monitoramento da qualidade do ar.
  • Cultura de segurança: incentivo à comunicação aberta e reporte de riscos pelos funcionários.

 

Quais são os principais riscos da indústria petrolífera?

O petróleo traz inúmeros malefícios para o meio ambiente, desde o processo de extração, transporte, refino, até o consumo, com a produção de gases que poluem a atmosfera. Na indústria, os principais riscos incluem incêndios, explosões, acidentes com máquinas e exposição a produtos químicos, exigindo protocolos rigorosos de segurança.

Por que usar luvas de proteção na indústria petrolífera?


Na extração e processamento de petróleo, os trabalhadores frequentemente manuseiam produtos químicos nocivos, como solventes e aditivos de perfuração. A exposição pode causar irritações na pele, queimaduras e intoxicações. O uso de luvas protegem as mãos contra cortes, queimaduras e contato químico, reduzindo acidentes e garantindo segurança na indústria.

indústria petrolífera
Luva KCRH5

 

Quais equipamentos de proteção individual são essenciais?


O setor de óleo e gás é conhecido por ser um ambiente de trabalho desafiador e de alto risco, onde a segurança dos trabalhadores deve ser uma prioridade. Capacetes, óculos, botas, aventais e luvas de segurança são fundamentais para proteção completa na indústria petrolífera.

Como empresas treinam funcionários para segurança na indústria petrolífera?


O treinamento de segurança é fundamental para prevenir acidentes, aumentar a conscientização dos colaboradores e promover uma cultura organizacional mais responsável. No entanto, muitas vezes essas capacitações se tornam monótonas, gerando baixa retenção de conhecimento e pouco engajamento por parte das equipes.

 

É importante ficar atento para os riscos na indústria petrolífera

A indústria petrolífera apresenta riscos significativos, mas podem ser minimizados com o uso correto de luvas de proteção, luvas de segurança e outros equipamentos de proteção individual. Investir em segurança é investir na saúde dos trabalhadores e na eficiência operacional da empresa.

Na KPN, você encontra luvas de proteção de alta performance, prontas para entrega em todo o Brasil, garantindo máxima segurança e conforto para atividades de alto impacto. Saiba mais em https://www.kpnsafety.com.br/.

3 luvas de proteção ideais para o setor de petróleo e gás

O setor de petróleo e gás é um dos mais desafiadores da indústria, envolvendo operações complexas em ambientes com risco elevado de acidentes. A segurança dos trabalhadores depende de equipamentos de proteção individual, especialmente das luvas de proteção, que protegem mãos e punhos de cortes, abrasões, impactos e contato com produtos químicos.

Investir em luvas de segurança adequadas não apenas reduz acidentes, mas também aumenta a produtividade e fortalece a cultura de segurança na indústria. Neste guia, apresentamos quatro tipos de luvas ideais para o setor de petróleo e gás, detalhando suas aplicações e benefícios.

 

Luvas de proteção
Luva KCR5H

 

1. Luvas de proteção anticorte de alta resistência

As luvas anticorte são essenciais em atividades que envolvem manuseio de ferramentas cortantes, tubulações e chapas metálicas. Desenvolvidas com materiais como Kevlar, fibra de vidro e compostos sintéticos, elas protegem contra cortes profundos e perfurações sem comprometer a destreza das mãos.

Essas luvas são ideais para operações de manutenção em plataformas e refinarias, garantindo que o trabalhador execute tarefas complexas com segurança. Para mais informações sobre modelos certificados, consulte a KPN Safety.

 

2. Luvas de proteção de impacto e manuseio pesado

Operações de carregamento, movimentação de peças pesadas e uso de ferramentas manuais exigem luvas de impacto, com reforço em áreas críticas das mãos. Elas protegem contra esmagamentos, pancadas e vibrações, garantindo conforto e segurança durante atividades de longa duração.

Modelos com acolchoamento interno e revestimento antiderrapante aumentam a aderência, reduzindo riscos de acidentes durante o transporte de tubos e válvulas. Esses produtos são essenciais para plataformas offshore e operações logísticas em refinarias.

 

3. Luvas de proteção de composto sintético

As luvas de composto sintético, feitas de poliamida, poliéster, elastano e poliuretano, combinam flexibilidade, resistência e aderência. São ideais para tarefas que exigem precisão, como inspeções, manutenção de instrumentos e montagem de componentes delicados.

Além de proteger contra cortes leves e abrasões, proporcionam conforto ergonômico, reduzindo a fadiga das mãos e aumentando a produtividade. A KPN Safety oferece modelos com pronta entrega, garantindo segurança imediata para operações críticas.

Veja as normas regulamentadoras para equipamentos de proteção no setor de petróleo e gás

No setor de petróleo e gás, o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas de proteção, capacetes e calçados de segurança, deve seguir normas específicas do Ministério do Trabalho. A NR-6 (Norma Regulamentadora nº 6) estabelece diretrizes para fornecimento, uso e manutenção desses equipamentos, garantindo que estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

Além disso, dependendo da atividade, outras normas podem ser aplicáveis, como:

  • NR-20: trata da segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis;
  • NR-22: voltada para segurança em atividades de mineração, caso haja integração com operações logísticas portuárias de óleo e gás;
  • Certificados de Aprovação (CA) emitidos pelo Ministério do Trabalho garantem que cada modelo de luva de segurança ou outro equipamento esteja adequado ao risco específico da função.

O cumprimento dessas normas não apenas reduz acidentes, mas também assegura que a empresa esteja legalmente protegida e conforme a legislação vigente. Para mais detalhes sobre normas aplicáveis e boas práticas de segurança, consulte a Fundacentro.

Leia mais matérias como essa e entenda como proteger sua equipe e evitar acidentes.

Quais luvas de proteção são essenciais no setor de petróleo e gás?


Luvas anticorte, resistentes a produtos químicos, de impacto e de composto sintético são indispensáveis para proteger mãos e punhos de riscos comuns.

 

Por que as luvas de proteção são importantes em refinarias?


Elas evitam cortes, perfurações, queimaduras químicas e impactos, garantindo segurança e produtividade para operadores e técnicos.

 

Como escolher a luva de proteção adequada para petróleo e gás?


Avalie o risco da atividade, o tipo de contato com químicos ou ferramentas, conforto ergonômico e certificações de segurança.

 

Onde comprar luvas de segurança de alta resistência?


A KPN Safety oferece luvas de proteção certificadas, com pronta entrega em todo o Brasil, ideais para o setor de petróleo e gás.

 

Esteja pronto para cuidar da sua equipe

Trabalhar no setor de petróleo e gás requer atenção constante à segurança na indústria. A escolha adequada de luvas de proteção (anticorte, químicas, de impacto ou de composto sintético) é fundamental para prevenir acidentes, proteger os trabalhadores e otimizar processos.

A KPN Safety disponibiliza luvas de segurança de alta resistência, prontas para entrega em todo o território brasileiro, garantindo que cada operação seja realizada com máxima proteção e eficiência. Investir em proteção é investir na integridade do trabalhador e no sucesso da empresa.

Mudanças climáticas e equipamentos de proteção individual

As mudanças climáticas já são uma realidade que impacta diretamente diversos setores da economia, incluindo o ambiente ocupacional. Com o aumento das temperaturas, eventos climáticos extremos e alterações na umidade e radiação solar, trabalhadores estão cada vez mais expostos a riscos que antes eram incomuns em certas regiões. Nesse contexto, os equipamentos de proteção individual ganham protagonismo, precisando se adaptar para garantir segurança, conforto e eficiência mesmo em condições climáticas adversas. 

As mudanças climáticas estão influenciando a segurança no trabalho, mas os equipamentos de proteção individual, como as luvas da KPN Safety, estão evoluindo para atender a essas novas demandas. Confira!

Riscos ocupacionais causados pelas mudanças climáticas

As mudanças no clima intensificam os riscos ocupacionais já existentes e introduzem novos desafios. Entre os principais estão a exposição prolongada ao calor extremo, que pode causar desidratação, cansaço térmico e insolação; o aumento de chuvas intensas, que eleva o risco de alagamentos e acidentes por escorregamento; tempestades e ventanias, que afetam estruturas temporárias e trabalhos ao ar livre; e mudanças na biodiversidade, que elevam a exposição a insetos, animais peçonhentos e patógenos.

Estes fatores exigem equipamentos mais resistentes, respiráveis e térmicos adaptados, bem como luvas com isolamento térmico, impermeabilidade e ergonomia.

mudanças climáticas
Luva CR5

Adaptação dos equipamentos de proteção individual aos novos cenários climáticos

A indústria de equipamentos de proteção tem investido fortemente em inovação para responder aos efeitos das mudanças climáticas. Entre os avanços estão o uso de materiais técnicos e respiráveis, como tecidos e compostos que facilitam a ventilação e a liberação do suor; revestimentos impermeáveis que protegem contra chuva, umidade e agentes contaminantes; isolamento térmico, fundamental para proteger contra queimaduras ou frio extremo; e tecnologia antideslizante, que garante firmeza mesmo em superfícies molhadas ou instáveis. As luvas profissionais da KPN, por exemplo, são projetadas com materiais de alto desempenho, pensadas para ambientes de alto impacto, como zonas rurais, construções civis e indústria pesada.

 

Descubra boas práticas para prevenção e gestão de riscos climáticos

A segurança climática também exige mudanças na gestão de riscos e nas rotinas de trabalho. Algumas boas práticas incluem treinamentos frequentes para educar sobre sinais de exaustão térmica, hidratação e pausas adequadas; planejamento de jornadas que evite exposição nos horários mais quentes; monitoramento ambiental com sensores de temperatura, umidade e índices UV; e revisão constante dos equipamentos, garantindo que estejam conforme normas como a NR-6 e preparados para o novo contexto.

 

As mudanças climáticas representam um desafio crescente para a segurança no trabalho, tornando fundamental a atualização de equipamentos de proteção individual e boas práticas de prevenção. A KPN Safety se destaca como uma marca comprometida com a proteção eficiente e moderna, oferecendo produtos desenvolvidos com tecnologia de ponta para enfrentar os novos riscos do ambiente de trabalho. 

3 formas de proteger sua equipe em trabalhos subterrâneos

Ambientes subterrâneos apresentam uma série de riscos específicos que exigem atenção redobrada à segurança da sua equipe. Gases tóxicos, falta de ventilação, queda de objetos e limitações de visibilidade tornam indispensável o uso correto de equipamentos de proteção. Nesse cenário, falhas na proteção podem resultar em acidentes graves ou até fatais. Para empresas que atuam em mineração, manutenção de galerias, redes de esgoto ou infraestrutura subterrânea, proteger a equipe é mais do que uma obrigação legal, é um compromisso com a vida.

Neste artigo, você vai conhecer 3 formas de melhorar a proteção da sua equipe em trabalhos subterrâneos, com foco na escolha, uso e manutenção adequada de equipamentos.

1. Equipamentos de proteção específicos para ambientes confinados

Não basta fornecer qualquer equipamento, ele precisa ser adequado ao tipo de risco presente no subsolo. Os principais riscos em ambientes confinados e subterrâneos incluem a presença de gases tóxicos (como metano e monóxido de carbono), o risco de explosões e possibilidade de desmoronamentos, além da presença de ruídos excessivos, alta umidade e temperatura. 

Para esses cenários, é fundamental fornecer:

  • Máscaras com filtros específicos para gases tóxicos;
  • Capacetes com lanternas integradas;
  • Botas impermeáveis e antiderrapantes;
  • Luvas de proteção resistentes ao corte e à abrasão, como as oferecidas pela KPN Safety;
  • Detector portátil de gases.

De acordo com a Norma Regulamentadora NR-33, é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual específicos em espaços confinados, o que inclui a maioria dos trabalhos subterrâneos.

equipe

2. Treinamento contínuo e simulações de emergência

Não adianta fornecer os melhores equipamentos de proteção se os colaboradores não souberem como utilizá-los corretamente. Treinamentos periódicos e simulações de emergência ajudam a:

  • Reduzir o tempo de reação em situações de risco;
  • Ensinar a identificação de sinais de perigo;
  • Garantir o uso correto de cada equipamento;
  • Minimizar o improviso em situações críticas.

Essas ações reforçam a cultura de segurança da empresa, além de estarem previstas nas exigências legais da NR-33 e NR-6

É possível acessar mais informações sobre treinamentos obrigatórios no portal da Fundacentro, entidade vinculada ao Ministério do Trabalho especializada em segurança e saúde no trabalho.

3. Mantenha uma logística eficiente e de reposição de estoque rápida 

Trabalhos subterrâneos exigem equipamentos de proteção em ótimo estado, especialmente porque desgastes ocorrem com mais rapidez nestes ambientes. Por isso, uma gestão eficiente de estoque e logística de reposição é estratégica para evitar paralisações por falta de equipamentos, reduzir o risco de uso de materiais danificados e até confirmar que os produtos estejam dentro do prazo de validade.

Garantir a proteção da equipe em ambientes subterrâneos exige planejamento, equipamentos adequados e uma cultura de segurança sólida. Ao adotar estratégias específicas como a escolha correta dos equipamentos de proteção, capacitação contínua e uma logística eficiente, você reduz significativamente os riscos e aumenta a produtividade da operação.

A KPN Safety está pronta para ser sua parceira nessa missão. Faça agora um orçamento!